- Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok
- Biden lidera abertura da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump
- Comediante Conan O'Brien apresentará o próximo Oscar
- 'Momentos difíceis': Noboa abre sessão final da Cúpula Ibero-Americana no Equador
- Conmebol muda sede do Sul-Americano Sub-20 de 2025 do Peru para Venezuela
- Vini Jr. volta a decepcionar na Seleção, que não convence
- Hamas afirma estar 'disposto' a uma trégua e pede para Trump 'presionar' Israel
- Zverev avança à semifinal do ATP Finals; Alcaraz é eliminado
- Dorival convoca Alex Telles e Dodô para jogo contra o Uruguai
- 'IA não traz nenhum benefício para a sociedade', afirma ativista Sage Lenier
- 'IA não traz nenhum benefício para a socidade', afirma ativista Sage Lenier
- As diversas vozes da esquerda que tentam se fazer ouvir antes do G20 no Rio
- Cúpula Íbero-Americana chega à sessão final sem a presença de líderes
- EUA e China abrem cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump
- À espera de Trump, um G20 dividido busca o diálogo no Rio de Janeiro
- Partido do presidente de Sri Lanka conquista maioria absoluta nas legislativas
- Milei chama vitória de Trump de 'maior retorno' da história
- Executivos do petróleo marcam presença na COP29 e ONGs denunciam lobistas
- Sul de Beirute é alvo de bombardeios após alerta do Exército israelense
- Dominicano Juan Luis Guerra é o grande vencedor do Grammy Latino
- Ataque russo deixa milhares sem calefação no sul da Ucrânia
- Plata e Valencia brilham em goleada do Equador sobre a Bolívia (4-0) nas Eliminatórias
- Paraguai surpreende e vence Argentina de virada (2-1) nas Eliminatórias
- Biden e Xi chegam a Lima para reunião bilateral e cúpula da Apec
- Kanye West disse que "judeus controlavam as Kardashians", segundo nova ação
- PF investiga ataque fracassado ao STF como 'ato terrorista'
- Justiça boliviana reconhece nova direção de partido do governo sem Evo Morales
- Vini perde pênalti e Brasil empata com a Venezuela (1-1) nas Eliminatórias
- Mortes por overdose de drogas ficam abaixo de 100 mil nos EUA
- França empata com Israel (0-0) em jogo quase sem público na Liga das Nações
- Bombardeio contra centro da Defesa Civil deixa 12 mortos no Líbano
- Inglaterra vence Grécia (3-0) e fica perto do acesso na Liga das Nações
- Itália vence Bélgica (1-0) e se garante nas quartas da Liga das Nações
- Sinner avança invicto à semifinal do ATP Finals; Fritz também se classifica
- Irã diz que quer esclarecer 'dúvidas e ambiguidades' sobre programa nuclear
- O que se sabe sobre a tentativa de ataque ao STF
- Trump nomeia Robert F. Kennedy Jr. como secretário de Saúde
- Nova York instalará pedágio em Manhattan antes da posse de Trump
- Morre opositor preso na Venezuela entre denúncias de "crise repressiva" após eleições
- Métodos de guerra de Israel em Gaza têm 'características de genocídio', aponta comitê da ONU
- Independência dos bancos centrais é fundamental para a economia, ressalta governadora do Fed
- Após nove anos, Justiça absolve Samarco, Vale e BHP por tragédia ambiental em Mariana
- G20 Social, o toque popular de Lula antes da cúpula de chefes de Estado
- PF investiga ataque fracassado ao STF como 'ação terrorista'
- Xi Jinping chega ao Peru para reunião com Biden e cúpula Ásia-Pacífico
- Trump forma equipe de governo com foco na lealdade pessoal
- Human Rights Watch acusa Israel de 'crime de guerra' por 'transferência forçada' em Gaza
- Espanha tem novas tempestades, mas sem causar mais vítimas
- G20 Social, o toque popular de Lula antes da grande cúpula de chefes de Estado
- 'Nossa pausa entre temporadas é muito curta', admite presidente da ATP
Inflação e gastos caem nos EUA em bom sinal para os mercados
A inflação e os gastos dos lares caíram em maio nos Estados Unidos, um bom sinal para os mercados, que, agora, podem esperar uma trajetória menos agressiva do Federal Reserve com sua taxa de juros.
Divulgado nesta sexta-feira (30) pelo Departamento do Comércio, o índice PCE, preferido do banco central americano para medir a inflação, foi moderado em maio, após um aumento inesperado em abril, situando-se em 3,8% em 12 meses, contra 4,3% um mês antes.
Na medição mês a mês, a inflação foi de 0,1%, em linha com o esperado pelos analistas, segundo o consenso do Briefing.com, cifra inferior ao 0,3% de abril.
A Casa Branca saudou no Twitter estas notícias, que Joe Biden atribuiu aos planos econômicos do governo, reunidos sob a expressão Bidenomics, com a qual o presidente americano espera atrair eleitores, apesar do seu nível baixo de popularidade.
Os mercados saudaram as informações com altas do Dow Jones e do Nasdaq. Os aumentos dos juros que o Fed implementou para combater a inflação prejudicam o mercado de ações.
Os gastos dos lares também foram moderados, com um aumento de 0,1% em um mês, frente a 0,6% entre março e abril. A economia americana "mostrou-se mais sólida" do que o esperado, apesar das previsões de recessão, considerou nesta sexta-feira a secretária do Tesouro, Janet Yellen, durante um discurso em Nova Orleans. Ela disse que segue considerando que existe "um caminho para reduzir a inflação mantendo, ao mesmo tempo, um mercado de trabalho sólido".
Analistas elogiaram os indicadores. "Os dados de receitas e despesas em maio parecem confirmar que o crescimento do consumo desacelerou fortemente no segundo trimestre, um sinal animador, que indica que o núcleo de inflação cede progressivamente", observou Andrew Hunter, da Capital Economics, para quem este panorama dá argumentos aos moderados dentro do Fed.
- Trajetória dos juros -
Os dados, revisados pelo Departamento do Comércio nesta semana, mostraram um crescimento do PIB americano de 2% no primeiro trimestre em projeção anual, bem superior à primeira estimativa, de 1,3%. O impulso foi dado pelo consumo e pelas exportações.
A expectativa de inflação entre os consumidores diminui, outro ponto positivo. Segundo a Universidade de Michigan, os americanos esperam 3,3% no fim do ano, frente aos 4,2% na última medição. Resta saber se a moderação no consumo e no aumento dos preços encoraja o Fed a manter a pausa nas altas dos juros, iniciada em junho.
O aumento da taxa é uma ferramenta para encarecer o crédito e frear o consumo e os investimentos, reduzindo a pressão sobre os preços. Mas segundo Kathy Bostjancic, economista-chefe da Nationwide, "a persistência da inflação e a resiliência do consumo devem manter o Fed com sua ideia" de voltar a aumentar os juros, principalmente porque o núcleo de inflação, mais importante para o banco central, segue alto, em 4,6% em 12 meses, com uma queda menos marcada do que o índice geral.
O presidente do Fed, Jerome Powell, não descartou nesta semana mais dois aumentos dos juros até o fim do ano, que poderiam ser consecutivos. A próxima reunião do Fed será em 25 e 26 de julho.
H.E.Young--AMWN