- Monza, lanterna da Serie A, demite treinador Alessandro Nesta
- Suspeito de matar CEO em NY se declara inocente de assassinato como ato 'terrorista'
- Corte Constitucional de Moçambique confirma vitória do partido governista nas eleições
- Valencia, penúltimo no Espanhol, demite técnico Rubén Baraja
- Wallace & Gromit estão de volta neste Natal para enfrentar a IA
- Oxfam: apenas 12 caminhões entregaram alimentos e água no norte de Gaza desde outubro
- Rússia exibe pequeno mamute quase intacto de mais de 50.000 anos
- Polícia prende suspeito de atear fogo em mulher no metrô de Nova York
- Pelo menos dois mortos e 12 desaparecidos após queda de ponte entre Tocantins e Maranhão
- Biden muda sentenças de 37 condenados à morte para penas de prisão perpétua
- Marcas de luxo ocidentais permanecem na Rússia apesar das sanções
- Caças da Otan: patrulha permanente para proteger os países bálticos da Rússia
- Biden comuta as penas de 37 condenados à morte
- Honda e Nissan anunciam início de negociações para fusão
- Presidente do Equador ordena aumentar busca por adolescentes desaparecidos em ação militar
- Trump promete 'deter a loucura transgênero' em seu primeiro dia de governo
- Famílias pedem devolução de crianças resgatadas de seita judaica na Guatemala
- Trump anuncia que designará cartéis mexicanos como terroristas
- PSG bate Lens nos pênaltis e avança na Copa da França; Olympique e Monaco goleiam
- Panamá repudia ameaça de Trump de retomar o controle do Canal
- Mais de 3.000 crianças indígenas morreram em internatos nos EUA (Washington Post)
- Atalanta vence 11ª seguida e retoma liderança do Italiano; Juve bate lanterna
- Musk, presidente dos EUA? 'Não pode ser', garante Trump
- Novo homem forte da Síria promete controle estatal de todas as armas no país
- Roberto Mancini admite que trocar Itália por Arábia Saudita foi um erro
- Brasileiro João Fonseca é campeão do NextGen ATP Finals
- Primeiro-ministro da Eslováquia faz visita surpresa a Putin
- Dortmund bate Wolfsburg e vence 1ª fora de casa no Campeonato Alemão
- Dois pilotos dos EUA sobrevivem à destruição de avião 'por engano' no Mar Vermelho
- Dez membros da mesma família morrem em acidente aéreo em Gramado
- Salah brilha e líder Liverpool atropela Tottenham; United perde em casa
- Fontana di Trevi de Roma é reaberta após várias semanas de limpeza
- Real Madrid bate Sevilla e sobe para 2º no Campeonato Espanhol
- Bournemouth vence Manchester United em Old Trafford e sobe para 5º no Campeonato Inglês
- Novo homem forte da Síria promete não interferir de maneira negativa no Líbano
- Número de mortos em acidente de ônibus em MG sobe para 41
- Governo da Alemanha promete explicações após atropelamento em mercado de Natal
- Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano
- Papa condena mais uma vez a 'crueldade' dos bombardeios israelenses em Gaza
- Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia
- Governo da Alemanha enfrenta pressão após atropelamento em mercado de Natal
- Bombardeios israelenses deixam 28 mortos em Gaza, afirma Defesa Civil
- Primeiro-ministro francês inicia mandato com impopularidade recorde
- Trump ameaça retomar o controle do Canal do Panamá
- EUA diz ter bombardeado alvos rebeldes huthis no Iêmen
- Le Havre e Montpellier caem na Copa da França para times da 4ª divisão
- Atlético de Madrid vence Barcelona de virada e é o novo líder do Espanhol
- Albânia suspenderá acesso ao TikTok por pelo menos um ano
- O desamparo dos sírios nas aldeias ocupadas por Israel
- Bayer Leverkusen atropela Freiburg (5-1) com 4 gols de Schick
Washington está otimista sobre acordo para impedir default dos EUA
Democratas e republicanos parecem estar próximos de um acordo nesta sexta-feira (26) para elevar o teto da dívida americana. A medida evita que a maior economia do mundo fique impossibilitada de honrar seus compromissos.
À medida que se aproxima da data-limite estimada pelo Tesouro, 1° de junho, na qual o Governo ficaria sem dinheiro, Washington acena com um certo otimismo de que conseguirá um acordo.
Segundo informações da imprensa confirmadas, o acordo cobrirá a dívida americana de 31 bilhões de dólares (R$ 155 bilhões) durante dois anos, o que significa que o drama atual não se repetirá antes das eleições presidenciais do ano que vem.
O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Kevin McCarthy, disse a jornalistas na quinta-feira (25) que os negociadores haviam "feito progressos", mas acrescentou: "Nada está acordado até que tudo esteja acordado."
"Aprovamos um projeto. Ninguém mais em Washington o fez. Eleva o limite da dívida, freia nosso gasto, devolve nosso dinheiro mal gasto e libera o que está nos paralisando", acrescentou.
É cada vez maior a pressão por algum tipo de acordo que permita ao governo se endividar mais para enfrentar os compromissos existentes.
Segundo o Departamento do Tesouro, em seis dias, o governo ficaria impossibilitado de arcar com as despesas internas e com os credores estrangeiros.
Outras avaliações mais otimistas dão algumas semanas adicionais antes do cataclismo que, provavelmente, desencadearia quedas nos mercados, perdas de emprego e recessão.
Como segunda-feira é o feriado do Memorial Day, que homenageia os americanos que morreram em combate, membros do Congresso deixaram Washington por dez dias. E, para consternação dos democratas, o próprio presidente Joe Biden se dirigirá à residência oficial de descanso de Camp David e, em seguida, à sua casa em Delaware.
No entanto, Wally Adeyemo, subsecretário do Tesouro, disse à CNN que tanto Biden como McCarthy, estão focados em evitar a catástrofe.
"O presidente decidiu, o 'speaker' [McCarthy] disse: temos que conseguir algo antes de junho", assinalou Adeyemo.
"O presidente está comprometido em garantir que teremos negociações de boa-fé com os republicanos, porque a alternativa é catastrófica para todos os americanos", acrescentou.
"Não haverá default", disse Biden na quinta-feira.
- Fazer a economia de refém -
Aumentar o teto da dívida é uma manobra contábil que costuma ser aprovada sem grandes controvérsias. Simplesmente, permite ao governo seguir pedindo dinheiro emprestado para pagar dívidas já contraídas no orçamento.
Os republicanos falam de assumir a responsabilidade da dívida nacional de US$ 31 bilhões. A Casa Branca acusa a oposição republicana, que controla a Câmara dos Representantes, de fazer a economia de refém.
O líder da minoria democrata, Hakeem Jeffries, acusou, na quinta-feira, os republicanos de arriscarem "um perigoso default em uma crise que eles mesmos criaram".
Os economistas estão falando há meses de uma catástrofe econômica caso o governo deixe de pagar as contas. E até os altos comandos militares deram seu próprio prognóstico na quinta-feira, ao advertir que a crise teria "impacto negativo significativo" nas tropas.
"A preparação claramente se veria afetada. Assim, nossos exercícios de grande escala demorariam ou parariam em muitos casos", disse Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto, a jornalistas.
McCarthy indicou que os representantes deverão voltar de urgência a Washington se um acordo for fechado para que ele seja votado na Câmara.
O líder republicano mencionou uma pesquisa da CNN publicada nesta semana, na qual 60% dos entrevistados disseram que um aumento do teto da dívida deveria estar acompanhado de cortes, ainda que 51% dos consultados em uma pesquisa da Universidade de Monmouth tenham afirmado que querem desvincular os dois temas.
"Sabemos onde estão nossas diferenças e seguiremos negociando para tentar resolver o problema", disse McCarthy.
P.Costa--AMWN