
-
Lazio empata com Torino e se afasta de vaga na Champions
-
EUA sanciona rede de lavagem de dinheiro para o Cartel de Sinaloa
-
Casa Branca avalia assumir controle sobre meios que podem participar de coletivas
-
Com Liverpool perto do título, luta por vagas nas copas europeias vira foco no Inglês
-
EUA sancionam rede de lavagem de dinheiro para o Cartel de Sinaloa
-
Haaland consultará especialista para avaliar lesão no tornozelo
-
Forte queda da pobreza na Argentina, que atingiu 38,1% da população no 2T de 2024
-
Trump adverte que 'dor verdadeira está por vir' para huthis e Irã
-
Gigante imobiliária chinesa Vanke reporta perdas anuais bilionárias
-
Justiça compromete candidatura de Le Pen à eleição presidencial de 2027 na França
-
EUA envia 17 supostos 'criminosos violentos' do Tren de Aragua e MS-13 para El Salvador
-
Guia Michelin concede 68 novas estrelas a restaurantes na França
-
A cruzada cultural de Donald Trump nos Estados Unidos
-
Tenista Jasmine Paolini encerra parceria com seu treinador
-
Ex-presidente panamenho condenado por lavagem de dinheiro se exilará na Nicarágua
-
Ancelotti diz que Mbappé 'tem a oportunidade' de igualar CR7 no Real Madrid
-
EUA revoga licenças que permitiam operações de empresas transnacionais de petróleo na Venezuela
-
Campeã em Miami, Sabalenka segue soberana no ranking da WTA
-
Mianmar decreta uma semana de luto após terremoto que deixou mais de 2.000 mortos
-
Musk tenta inclinar balança da Suprema Corte de Wisconsin à direita
-
Aston Martin venderá ações da equipe de Fórmula 1
-
Implante cerebral transforma pensamentos em fala quase em tempo real
-
Rússia lança campanha de recrutamento militar para alistar 160.000 jovens
-
Mesmo sem jogar, Sinner segue no topo do ranking da ATP; Mensik se aproxima do Top 20
-
O verdadeiro preço do ouro: agricultores e indígenas contra febre do garimpo no Paraguai
-
Explosão em mina na região espanhola das Astúrias deixa 5 mortos e 4 feridos
-
Jordan Bardella, o plano B da extrema direita para a presidência da França
-
'Eu sou Marine!', extrema direita europeia apoia Le Pen após condenação
-
Argentina quer primeiro desembolso 'alto' do FMI
-
Oposição na Turquia denuncia 'maus-tratos' a estudantes detidos
-
Os países com maior superávit comercial com os EUA
-
Série 'Adolescência' será transmitida nas escolas britânicas
-
Justiça compromete candidatura de líder da extrema direita francesa à eleição presidencial de 2027
-
Microsoft completa 50 anos em meio a desafio da IA
-
Número de mortos em terremoto em Mianmar supera 2.000 e esperança de encontrar sobreviventes diminui
-
Refém israelense libertado pede a Trump que acabe com a guerra em Gaza
-
Europeus precisarão de autorização para entrar no Reino Unido a partir de quarta-feira
-
Tarifas alfandegárias, a arma econômica versátil de Trump
-
Trump acelera guerra do comércio mundial com tarifas 'recíprocas'
-
Reino Unido pede cooperação internacional para 'eliminar redes de contrabando de pessoas'
-
Advogado de ex-presidente filipino Duterte vê argumento 'convincente' para anular processo contra ele
-
Condenação judicial deixa líder da extrema direita francesa fora da eleição presidencial de 2027
-
Marine Le Pen, da normalização da extrema direita na França à marginalização
-
Muçulmanos de Mandalay de luto no fim do Ramadã
-
Esperança de encontrar sobreviventes diminui em Mianmar três dias após terremoto
-
Trump diz que tarifas dos Estados Unidos afetarão 'todos os países'
-
EUA revogam licenças que permitiam operações de empresas transnacionais de petróleo na Venezuela
-
Polícia do Panamá se recusa a processar alerta vermelho na Interpol contra ex-presidente Martinelli
-
Mensik é campeão do Masters 1000 de Miami e deixa Djokovic sem 100º título
-
Indígenas anunciam apoio a Luisa González para 2º turno no Equador

Japão e EUA relembram o 80º aniversário da batalha de Iwo Jima
O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, e o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, pediram neste sábado (29) uma aliança mais forte entre os dois países, ao relembrarem o 80º aniversário da sangrenta Batalha de Iwo Jima durante a Segunda Guerra Mundial.
A pequena ilha vulcânica de Iwo Jima, no meio do oceano Pacífico, a cerca de 1.250 km de Tóquio, foi palco de cinco semanas de violentos combates entre as forças japonesas e americanas.
Quase todos os 21.000 soldados japoneses morreram, enquanto os Estados Unidos sofreram cerca de 6.800 baixas e 19.000 feridos, na batalha que culminou com terríveis combates em quilômetros de túneis.
"Gostaria de homenagear aqueles que lutaram por nosso país em Iwo Jima e renovar nosso compromisso com a paz", disse Ishiba em uma cerimônia conjunta na ilha.
"Também quero reiterar nossa determinação" de "elevar a aliança EUA-Japão, que traz paz e prosperidade ao mundo", acrescentou.
A busca pelos restos mortais das vítimas continua nesta ilha isolada, conhecida no Japão como Iwo To, onde a presença de civis é proibida.
Uma imagem de fuzileiros navais hasteando a bandeira americana na ilha se tornou uma das mais simbólicas do conflito global.
"A aliança EUA-Japão mostra aos bravos homens de 1945 como o inimigo de ontem se tornou o amigo de hoje", disse Pete Hegseth.
"Nossa aliança foi e continua sendo a pedra angular da liberdade, prosperidade, segurança e paz na região Indo-Pacífico", disse ele.
O primeiro-ministro japonês e seu ministro da Defesa, Gen Nakatani, se reunirão com Hegseth em Tóquio no domingo.
Em termos de segurança, o Japão continua dependente dos Estados Unidos, que mantêm 54.000 soldados no arquipélago, principalmente em Okinawa, a leste de Taiwan, ilha cuja soberania a China reivindica.
Deixando de lado sua postura estritamente pacifista, o Japão pretende dobrar seus gastos militares para 2% do PIB, mas os Estados Unidos podem pedir que aumente ainda mais.
"Temos um acordo interessante com o Japão: devemos protegê-los, mas eles não devem nos proteger. Quem faz acordos como esse?", disse o presidente americano, Donald Trump, em março.
P.Martin--AMWN