
-
Hamas diz que trégua está em perigo após adiamento da libertação de prisioneiros
-
Papa Francisco, hospitalizado em estado crítico, teve uma 'noite tranquila'
-
Báez vai enfrentar Müller em busca do bicampeonato do Rio Open
-
Um morto e três policiais feridos em ataque 'terrorista' no leste da França
-
Barça vence Las Palmas (2-0) e se mantém na liderança do Espanhol
-
Desabamento de teto em shopping deixa 6 mortos e 78 feridos no Peru
-
Inter vence Genoa (1-0) com gol de Lautaro e é líder provisório do Italiano
-
Lille vence Monaco (2-1) e sobe para 3º na Ligue 1; Marselha perde para Auxerre
-
Báez vence Ugo Carabelli e vai lutar pelo bicampeonato do Rio Open
-
Milei se reúne com Trump e aceita reciprocidade de tarifas
-
Arsenal perde derby contra West Ham (1-0) e líder Liverpool pode disparar
-
'Dreams' vence Urso de Ouro no Festival de Berlim; brasileiro 'O Último Azul' leva Urso de Prata
-
Atlético vence na visita ao Valencia (3-0) e assume liderança provisória do Espanhol
-
Lancha com 21 pessoas a bordo, a maioria migrantes venezuelanos, naufraga no Panamá
-
Lille vence Monaco (2-1) e sobe para 3º na Ligue 1
-
Um morto e dois policiais feridos em ataque 'terrorista' no leste da França
-
Internado, papa Francisco segue em 'estado crítico' após crise asmática
-
Israel atrasa libertação de prisioneiros palestinos após devolução de seis reféns
-
Mirra Andreeva, de 17 anos, se torna em Dubai a campeã mais jovem de um WTA 1000
-
Milei aprova reciprocidade de tarifas defendida por Trump
-
Rublev conquista em Doha seu 1º título ATP em 9 meses
-
Leverkusen vence lanterna Kiel e fica provisoriamente a 5 pontos do líder Bayern
-
Manchester United arranca empate contra Everton (2-2) e evita nova catástrofe no Inglês
-
Suspeito de ferir turista espanhol em ataque em Berlim queria 'matar judeus'
-
Gisèle Pelicot incluída entre as mulheres do ano da revista Time
-
Hamas liberta mais seis reféns israelenses no âmbito de acordo de trégua em Gaza
-
Desabamento de teto em shopping deixa 4 mortos no Peru
-
Papa Francisco inicia segunda semana de internação e não pronunciará o Angelus
-
EUA propõe resolução na ONU sobre Ucrânia sem mencionar integridade territorial
-
Alemanha em clima de tensão na véspera de eleições cruciais para a Europa
-
Após erro, família da refém israelense Shiri Bibas confirma entrega do corpo
-
Papa Francisco inicia segunda semana de internação
-
Desabamento de teto em shopping deixa 3 mortos no Peru
-
França continua tentando bloquear acordo UE-Mercosul, diz Macron
-
Muller vence Cerúndolo e evita semifinal totalmente argentina no Rio Open
-
Zverev perde para Comesaña e cai nas quartas de final do Rio Open
-
Israel promete punir Hamas por caso Bibas
-
Advogada de acusado de matar CEO de plano de saúde nos EUA pede 'julgamento justo'
-
Zelensky pede 'acordo justo' com EUA sobre recursos minerais ucranianos
-
EUA propõe resolução sobre Ucrânia sem mencionar integridade territorial
-
Trump diz que Zelensky e Putin terão que 'se juntar' para encerrar guerra
-
Algas tingem praias da Argentina de vermelho
-
Atual campeão, Sebastián Báez avança à semifinal do Rio Open
-
Prefeita de Los Angeles demite chefe dos bombeiros por gestão de incêndios
-
Atual campeão, Báez é o primeiro semifinalista do Rio Open
-
Juiz adia julgamento de prefeito de Nova York por corrupção, mas rejeita arquivar o caso
-
Primeiro leilão na Christie's de obras criadas com IA enfurece artistas
-
Espanhol é ferido em ataque no Memorial do Holocausto em Berlim
-
Cuba liga primeiro parque fotovoltaico para combater escassez elétrica
-
Rublev vence Aliassime e vai à final do ATP 500 de Doha

Telegram remove mensagem sobre 'censura' no Brasil após ameaça de suspensão
O Telegram deu um passo atrás nesta quarta-feira (10) e retirou uma mensagem enviada aos seus usuários no Brasil, na qual afirmava que um projeto de lei para regular as plataformas, o chamado PL das Fake News, daria ao governo “poderes de censura", depois que a Justiça ameaçou suspender o aplicativo.
Na terça-feira, o Telegram havia enviado uma mensagem criticando a iniciativa no Congresso que busca combater a desinformação nas redes sociais, com o alerta de que "o Brasil está prestes a aprovar uma lei que irá acabar com a liberdade de expressão".
Segundo o comunicado, o projeto "dá ao governo poderes de censura sem supervisão judicial prévia" e, por isso, é "uma das legislações mais perigosas consideradas no Brasil".
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que a mensagem constitui “uma flagrante e ilícita desinformação" e ordenou ao serviço de mensagens que a removesse dentro de "uma hora".
Moraes determinou a suspensão do aplicativo por 72 horas e multa em caso de descumprimento.
Pouco depois, o Telegram retirou a mensagem original e cumpriu à risca a decisão do ministro, que também havia determinado que a empresa publicasse uma nova mensagem admitindo que agiu "fraudulentamente".
A mensagem "distorceu a discussão e os debates sobre a regulação dos provedores de redes sociais e de serviços de mensageria privada (PL 2630), na tentativa de induzir e instigar os usuários à coagir os parlamentares", publicou.
No texto, o Telegram convocava os usuários a conversarem com os deputados para se oporem ao projeto de lei.
A decisão foi comemorada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"É um passo importante para fixação de balizas regulatórias a tais empresas. O faroeste digital é incompatível com a Constituição", tuitou o ministro da Justiça, Flávio Dino.
A reclamação do Telegram se somou às publicações do Google há uma semana em seu site, nas quais advertia que a lei poderia piorar a internet e "aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira" no país.
- Regulação das redes sociais -
Este projeto de lei foi apresentado há três anos como um esforço para lidar com a avalanche de desinformação online, e já conta com a aprovação do Senado.
Mas ganhou notoriedade recentemente, depois que os partidários do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram as sedes dos Três Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro, supostamente incitados pela desinformação nas redes, com alegações de que Lula havia derrotado Bolsonaro nas urnas de forma fraudulenta em outubro de 2022.
Após sucessivas modificações durante a tramitação na Câmara dos Deputados, o projeto ainda não foi submetido a votação por falta de acordo entre os parlamentares, que querem evitar que a iniciativa naufrague.
Inspirada na Lei de Serviços Digitais aprovada pela União Europeia, a última versão do projeto obriga as plataformas a aumentarem sua transparência e adotarem mecanismos para combater conteúdos ilegais, sobretudo aqueles que atentam contra o estado democrático de Direito, os direitos das crianças e adolescentes, e os que promovem racismo ou terrorismo.
Os apelos públicos para regulamentar as redes, apoiados pelo governo, também aumentaram após uma série de ataques em escolas no Brasil.
Em 27 de abril, a justiça já havia ordenado a suspensão do Telegram por não fornecer às autoridades os dados solicitados sobre grupos neonazistas que supostamente atuam na plataforma, no âmbito de uma investigação relacionada à violência nas instituições de ensino.
Dois dias depois, a decisão foi revertida por um juiz de segunda instância, que considerou que a ordem não era razoável.
Th.Berger--AMWN