
-
Arsenal vence Real Madrid (2-1) no Bernabéu e vai enfrentar PSG nas semis da Champions
-
China pede que Trump pare de 'ameaçar e chantagear' em meio à guerra comercial
-
Em julgamento, Zuckerberg atribui sucesso de Instagram e WhatsApp ao Facebook
-
TikTok testa notas da comunidade contra desinformação
-
Presidente da Concacaf rejeita proposta de Copa do Mundo de 2030 com 64 seleções
-
Fed alerta para tensão entre metas de inflação e emprego causada por guerra tarifária
-
Senador dos EUA chega a El Salvador para negociar volta de imigrante deportado por engano
-
Ruud vence Medjedovic e mantém chances de ser bicampeão do ATP 500 de Barcelona
-
Putin elogia Musk e o compara ao pai do programa espacial soviético
-
Humorista Nate Bargatze apresentará cerimônia do Emmy
-
Exército israelense transforma 30% da Faixa de Gaza em 'zona de segurança'
-
Ex-primeira-dama peruana chega asilada ao Brasil após condenação por lavagem de dinheiro
-
Califórnia recorre à Justiça para reverter as tarifas de Trump
-
Morre Aaron Boupendza, jogador da seleção do Gabão, aos 28 anos
-
Advogados de Weinstein pedem que ele durma no hospital durante julgamento em NY
-
Senador americano chega a El Salvador para negociar retorno de deportado preso
-
Irã 'não está longe' de obter bomba nuclear, diz chefe da AIEA
-
Jihad Islâmica divulga vídeo de um refém israelense vivo
-
França registra novos ataques coordenados contra penitenciárias
-
Trump diz que Harvard é uma 'piada' e não merece recursos federais
-
Banco do Canadá mantém sua taxa de juros oficial em 2,75%
-
Polícia Federal recomenda acusar Bruno Henrique por suposta fraude esportiva
-
Cristãos da Cisjordânia, entre o medo e a piedade dias antes da Páscoa
-
Ajuda ao desenvolvimento recua em 2024 pela primeira vez em 6 anos, diz OCDE
-
Incerteza no comércio global pode gerar 'graves consequências negativas', alerta OMC
-
Israel bloqueia entrada de ajuda humanitária em Gaza
-
'La bolita', a loteria clandestina que ganha adeptos em uma Cuba em crise
-
UE identifica sete países 'seguros' e limita critérios para concessão de asilo
-
Imersos na guerra, a dura vida dos idosos de um abrigo na Ucrânia
-
Papa recebeu e agradeceu equipe do hospital onde foi atendido
-
Centro para soldados russos feridos na Ucrânia no auge de sua capacidade
-
Definição legal de 'mulher' é baseada no sexo biológico, decide Suprema Corte britânica
-
Relógio de bolso de vítima do Titanic vai a leilão no Reino Unido
-
China pede a Trump que pare de 'ameaçar e chantagear'
-
Diretor de hospital de Gaza está preso em condições 'desumanas' em Israel
-
Presidente da China prossegue com ofensiva diplomática ao visitar a Malásia
-
China diz que 'não tem medo de lutar' na guerra comercial contra EUA
-
Polícia sul-coreana faz operação de busca em escritório de ex-presidente
-
OMS anuncia acordo histórico para prevenir e combater futuras pandemias
-
China registra crescimento acima do esperado antes da guerra tarifária de Trump
-
Trump abre caminho para novas tarifas sobre minerais e eletrônicos
-
Biden critica 'destruição' causada por Trump em primeiro discurso como ex-presidente
-
OMS anuncia acordo histórico sobre combate a futuras pandemias
-
Com Lautaro e Kane, Inter-Bayern tem duelo de matadores nas quartas da Champions
-
Responsável por boate dominicana se coloca à disposição da Justiça
-
Governo Trump se choca novamente com a Justiça por salvadorenho expulso por engano
-
Argentina recebe primeira parcela de novo empréstimo do FMI
-
Nvidia prevê perda de US$ 5,5 bilhões no envio de chips dos EUA à China
-
EUA diz que "bola está com a China" em relação às tarifas
-
Mavericks defendem transferência de Doncic: "Não há arrependimento"

Irã executou pelo menos 975 pessoas em 2024, denunciam organizações
Pelo menos 975 pessoas foram executadas no Irã em 2024, informaram nesta quinta-feira (20) duas organizações de defesa dos direitos humanos, que denunciam uma "escalada terrível" do uso da pena capital.
O número é o mais elevado desde 2008, quando a organização Iran Human Rights (IHR), com sede na Noruega, começou a registrar as execuções na República Islâmica.
O número "revela uma escalada terrível no uso da pena de morte por parte da República Islâmica em 2024", afirmou a organização em um relatório elaborado em conjunto com o grupo francês Juntos Contra a Pena de Morte.
No documento, as organizações acusam o Irã de usar a pena capital como "ferramenta central de opressão política".
"Estas execuções fazem parte da guerra da República Islâmica contra seu próprio povo para permanecer no poder", declarou o diretor da IHR, Mahmood Amiry Moghaddam.
"Nos últimos três meses do ano foram executadas, em média, cinco pessoas por dia, à medida que a ameaça de guerra entre Irã e Israel se intensificava", acrescentou.
Os números do ano passado representam um aumento de 17% na comparação com as 834 execuções registradas em 2023, destaca o relatório.
Das 975 pessoas executadas em 2024, quatro foram enforcadas em público e 31 eram mulheres. O número de mulheres executadas também é o mais elevado nos últimos 17 anos.
As organizações de defesa dos direitos humanos acusam as autoridades iranianas de usar a pena de morte para espalhar o medo entre a população, em particular após os grandes protestos registrados em todo o país em 2022.
A pena de morte é um pilar fundamental do sistema judiciário estabelecido após a revolução de 1979, que derrubou o xá apoiado pelas potências ocidentais.
Os crimes punidos com a pena capital incluem homicídio, estupro, crimes relacionados com drogas e acusações mais complexas como "corrupção na terra" e "rebelião".
Os ativistas afirmam que estas duas últimas infrações são utilizadas contra os dissidentes.
As organizações de defesa dos direitos humanos citam indícios de que o Irã pode ter executado mais 39 pessoas no ano passado. Porém, não conseguiram confirmar os números para o relatório.
Pelo menos 121 pessoas foram executadas desde o início de 2025 no Irã, segundo a contagem da IHR.
L.Davis--AMWN