- Trump lança campanha de deportação em massa de migrantes irregulares nos EUA
- Técnico Julian Nagelsmann renova com a seleção alemã até 2028
- Seleção belga será comandada pelo técnico francês Rudi Garcia
- Sinner vence Shelton e vai enfrentar Zverev na final do Aberto da Austrália
- Distúrbios em protestos por morte de duas crianças em cidade mexicana assediada pelo narcotráfico
- Europa 'teme arriscar' e não 'investe o suficiente em IA', afirma especialista da Meta
- Últimos sobreviventes do Holocausto lutam contra o esquecimento
- Trump lança campanha de deportação em massa de imigrantes irregulares nos EUA
- Djokovic abandona por lesão e Zverev vai à final do Aberto da Austrália
- Brasileiros expressam orgulho após indicações de 'Ainda Estou Aqui' ao Oscar
- Brasil e México querem 'relações produtivas' com governo Trump
- Governo argentino reduz impostos sobre exportações dos principais cultivos
- Trump ordena desclassificação de arquivos sobre assassinatos de Kennedy e Martin Luther King
- Lazio vence Real Sociedad (3-1) e garante vaga nas oitavas da Liga Europa
- Presidente da COP30 elogia medidas da China no combate à mudança climática
- Donald Trump proíbe que Fed desenvolva moeda digital
- Homem é condenado na França por ataque que tinha Charlie Hebdo como alvo
- Juiz federal dos EUA suspende ordem executiva de Trump contra cidadania por nascimento
- Militares mexicanos constroem abrigos para receber migrantes deportados pelos EUA
- Uruguaio Ronald Araújo renova com o Barcelona até 2031
- Senado confirma John Ratcliffe como diretor da CIA
- F1 terá punições mais severas contra má conduta e palavrões
- Deputado republicano diz haver extraterrestres... No fundo do mar
- Emerson Royal sofre lesão na panturrilha e vira desfalque no Milan
- 'Ainda Estou Aqui' concorre a três Oscars; Fernanda Torres disputa o de Melhor Atriz
- Juiz federal dos EUA bloqueia ordem executiva de Trump contra cidadania por nascimento
- Com problemas de audiência e identidade, CNN investe no streaming
- Corte europeia decide a favor de mulher acusada pelo marido de lhe negar sexo
- Família Sackler e empresa Purdue pagarão US$ 7,4 bi por crise de opioides nos EUA
- Britânico que matou três meninas na Inglaterra é condenado a pelo menos 52 anos de prisão
- Marco Rubio visitará Panamá e outros quatro países da América Latina em primeira viagem como secretário de Estado
- Polônia compra manuscrito de uma balada de Chopin, um 'tesouro' raro
- Viver nas sombras, um risco para a saúde mental dos migrantes
- Trump ameaça empresários reunidos em Davos com tarifas se produtos não forem produzidos nos EUA
- Narcotráfico, guerrilhas e grupos paramilitares: o explosivo coquetel de violência na Colômbia
- Trump quer abrir torneira do petróleo, mas indústria pode colocar freio em sua vontade
- Três mortos e mais de cinquenta feridos em vários ataques russos na Ucrânia
- 'Emilia Pérez' é repudiado no México, país que o inspirou
- Centenas de palestinos fogem de Jenin no terceiro dia de operação israelense
- Londres exalta obras-primas do modernismo brasileiro com exposição ‘única’
- 'Ainda Estou Aqui' é indicado ao Oscar de Melhor Filme e Melhor Filme Internacional; Fernanda Torres a Melhor Atriz
- Confira os indicados ao Oscar nas principais categorias
- Oscar: 'Ainda Estou Aqui' é indicado a Melhor Filme e Melhor Filme Internacional; Fernanda Torres a Melhor Atriz
- 'Golfo da América': Trump lança guerra de nomes
- Bicicleta inteligente permite coleta de dados para melhorar segurança nos Países Baixos
- Keys supera Swiatek e vai à final do Aberto da Austrália com Sabalenka
- Cerca de 2.000 casais LGBTQ+ se casam na Tailândia após legalização do casamento homoafetivo
- Procurador do TPI pede ordens de prisão contra líderes talibãs por perseguir mulheres
- Manchester City anuncia contratação do atacante egípcio Omar Marmoush
- Novo chefe da diplomacia dos EUA promete 'apoio firme' a Israel
Londres prepara uma de suas 'operações de segurança mais importantes' para a coroação
A coroação de Charles III terá uma das "mais importantes operações de segurança" que o Reino Unido já viu, explicou o governo nesta quarta-feira (3), procurando tranquilizar a população após a detenção de um homem na véspera em frente ao palácio.
Mais de 2.000 pessoas, incluindo chefes de Estado, reis e membros de várias monarquias, políticos e representantes da sociedade civil, participarão da cerimônia na Abadia de Westminster, no centro de Londres, no sábado (6).
Dezenas de milhares de curiosos vão lotar o Mall, a grande avenida que começa no Palácio de Buckingham, para ver passar a carruagem real, acompanhada em procissão por milhares de soldados em uniforme de gala, para a primeira coroação de um monarca britânico em 70 anos.
Apesar de o rei querer organizar um evento de menor magnitude do que a coroação de sua mãe em 1953 ou o funeral dela em setembro, o ato exigirá uma imponente operação de segurança.
Apelidado de "operação orbe de ouro", o dispositivo para proteger a rota de entrada e saída da abadia incluirá francoatiradores nos telhados e agentes à paisana, detectores de metais, cães farejadores e uma zona de exclusão aérea sobre o centro da cidade.
A polícia também usará a tecnologia de reconhecimento facial nas ruas. "A lista de observação se concentrará naqueles cuja presença (...) causaria preocupação, incluindo pessoas procuradas por crimes ou com um mandado de prisão pendente", disse a Scotland Yard em um comunicado.
"Teremos a maior mobilização de oficiais em um único dia em décadas, com pouco mais de 11.500 agentes de serviço", disse o vice-comissário adjunto Ade Adelekan.
- Um detido -
Será "uma das operações de segurança mais importantes" que o país já viveu, depois da que resultou no funeral da rainha Elizabeth II, em setembro, que morreu aos 96 anos, sublinhou o secretário de Estado da Segurança, Tom Tugendhat.
"Nossos serviços de inteligência e nossas forças de ordem estão totalmente cientes dos desafios que enfrentamos e estão prontas para enfrentá-los, assim como a polícia fez ontem", disse ele à Times Radio.
No final da tarde de terça-feira, policiais prenderam um homem do lado de fora do Palácio de Buckingham, que havia jogado objetos semelhantes a cartuchos de fuzil pelo portão de metal.
Por "precaução", a polícia procedeu a uma explosão controlada de um saco suspeito transportado pelo detido e, embora estivesse armado com uma faca, afirmou não considerar o incidente um ato terrorista.
Charles III não estava no palácio na ocasião, mas horas antes havia recebido ali o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, em um dos primeiros encontros bilaterais do monarca com seus convidados, que na sexta-feira receberá, entre outros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
- Manifestações -
A casa real britânica negou informações de que a operação custaria cerca de 100 milhões de libras (US$ 125 milhões, R$ 629,11 milhões na cotação atual), o que atraiu críticas em um momento em que muitos britânicos sofrem com a alta do custo de vida.
"Vi várias estimativas, algumas mais extravagantes do que outras", disse um porta-voz do palácio.
"Uma ocasião nacional como esta, um grande evento de Estado, atrai um enorme interesse mundial que mais do que compensa as despesas envolvidas", acrescentou.
Além de possíveis ataques, a polícia vai monitorar manifestantes, ambientalistas ou antimonarquistas, que buscam "perturbar a ordem pública", disse ele, prometendo "firmeza" e "tolerância zero".
"O direito de protestar é fundamental e isso não vai mudar", disse um porta-voz do primeiro-ministro Rishi Sunak a repórteres. Mas "esperamos que o mundo inteiro se reúna" no sábado e reconheça a coroação como uma ocasião de "unidade nacional", acrescentou.
O grupo antimonarquia "Republic" espera reunir pelo menos mil pessoas para vaiar a procissão real em Trafalgar Square, mas garantiu que não pretende "de modo algum" prejudicar o seu desenvolvimento.
L.Miller--AMWN